
Considerada uma arte charlatã no passado, hoje a hipnose é apoiada por
muitas pesquisas, e os hipnotizadores são membros respeitados da comunidade
médica.
Longe de ser um truque, a técnica é principalmente utilizada de duas
maneiras: em shows, nos quais hipnotizadores animam audiências induzindo
voluntários em transe e fazendo-os executar tarefas ridículas, como cacarejar
como galinhas, e para tratamentos de hipnoterapia bem conceituados.
Segundo psicólogos da Universidade de Stanford, a grande maioria das pessoas
pode ser pelo menos um pouco hipnotizada.
Eles até desenvolveram escalas, de 0 a 12, com base na capacidade de
resposta das pessoas às sugestões do hipnotizador.
Durante uma pesquisa, apenas 5% das pessoas receberam a pontuação 0 nas escalas
de Stanford, ou seja, não responderam a nenhuma das sugestões hipnóticas.
Outro pequeno grupo recebeu a pontuação máxima, respondendo a todas elas. A
maioria das pessoas se encaixa solidamente na faixa de 5 a 7 na escala.
Da mesma forma que as pontuações de QI, as pessoas mantêm a mesma avaliação de
susceptibilidade hipnótica durante sua vida adulta.
Isso e o fato de que gêmeos idênticos muitas vezes recebem a mesma
classificação sugerem que hipnotizabilidade é uma propriedade inerente e
hereditária da psique humana.
Os métodos de induzir a hipnose variam. Segundo uma hipnotizadora, uma das
formas de começar um transe é com uma série de sugestões (por exemplo, pedir
que o paciente respire lenta e profundamente) que resultam em um estado de
calma profunda.
Segundo os especialistas, um transe hipnótico não é terapêutico em si, mas
sugestões específicas e imagens alimentadas em transe podem alterar
profundamente o comportamento de alguém.
A hipnose pode ser usada para ajudar pacientes a perderem peso e pararem de
fumar, e oncologistas já usaram o método para facilitar o processo de cura no
pós-cirúrgico de pacientes com câncer de mama.
Assim como muitos fenômenos cerebrais, os cientistas não sabem exatamente como
funciona o hipnotismo, mas graças a recentes exames de eletroencefalografia do
cérebro hipnotizado, pesquisadores descobriram que a hipnose e a meditação têm
perfis neurofisiológicos semelhantes.
Durante os dois, ondas rápidas de atividade cerebral que se correlacionam com o
pensamento e a transformação diminuem, enquanto a atividade de ondas lentas,
que ocorre durante o relaxamento e o foco, aumenta.
No tratamento da dor crônica, a hipnose é muito útil, pois a dor é processada
na cabeça. Primeiro é registrada no córtex sensorial, e em seguida o córtex
pré-frontal lhe dá sentido. O pânico e o estresse são resultados da dor que
ocorrem no tálamo e outros locais.
Cerca de 80% dos pacientes hipnotizados relatam uma diminuição na dor durante
as sessões, e para 50% a queda dura até horas depois. Ao praticar a meditação
por si só, muitos pacientes aprendem a tratar sua própria dor automaticamente.
Isso acontece porque, durante a hipnose, pode-se pedir às pessoas que imaginem
que a sensação que provoca dor extrema é menor, e não é incômoda.
Imediatamente se vê uma diminuição da atividade no córtex pré-frontal e
outras partes, de forma que o paciente altera o sentido que seu cérebro dá à
dor.
Fonte: LifesLittleMysteries
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